Senadora defendeu a eleição de Lula e destacou a necessidade de o Brasil voltar à democracia e ser inclusivo para todos os seus mais de 200 milhões de habitantes
Fotos: Renato Oliveira.
Após caminhada pela democracia na tarde desta segunda-feira (24/10), em Niterói (RJ), a senadora Simone Tebet (MDB) lembrou do que está em disputa neste segundo turno das eleições e voltou a defender a eleição de Lula como a única alternativa possível para a reconstrução do Brasil. "Queremos livros", disse ela.
"O que está em jogo é o que nós queremos para o nosso Brasil. Se nós queremos livros ou se nós queremos armas. Nós queremos livros porque nós amamos a educação", afirmou, convidando a multidão presente ao ato para não descansar na busca de novos votos para a Coligação Brasil da Esperança, que tem o ex-governador Geraldo Alckmin como vice.
Tebet destacou a necessidade de o Brasil voltar à democracia e ser inclusivo para todos os seus mais de 200 milhões de habitantes e orientou a militância a ir atrás dos votos bancos e nulos no primeiro turno, assim como os dos eleitores que fizeram a primeira opção por ela ou pelo candidato do PDT, Ciro Gomes.
"Vamos assumir o compromisso de levar cada um daqueles que não foram às urnas para dar grande diferença e legitimidade. Quem votou 15 agora é 13, quem votou Ciro agora é 13, quem votou branco e nulo agora é 13", disse, ao lado de lideranças locais os partidos da base aliada da candidatura Lula Alckmin, como Carlos Lupi (PDT), Rodrigo Neves (PDT) e Alexandre Molon (PSB).
Após caminhada pela democracia na tarde desta segunda-feira (24/10), em Niterói (RJ), a senadora Simone Tebet (MDB) lembrou do que está em disputa neste segundo turno das eleições e voltou a defender a eleição de Lula como a única alternativa possível para a reconstrução do Brasil. "Queremos livros", disse ela.
"O que está em jogo é o que nós queremos para o nosso Brasil. Se nós queremos livros ou se nós queremos armas. Nós queremos livros porque nós amamos a educação", afirmou, convidando a multidão presente ao ato para não descansar na busca de novos votos para a Coligação Brasil da Esperança, que tem o ex-governador Geraldo Alckmin como vice.
Tebet destacou a necessidade de o Brasil voltar à democracia e ser inclusivo para todos os seus mais de 200 milhões de habitantes e orientou a militância a ir atrás dos votos bancos e nulos no primeiro turno, assim como os dos eleitores que fizeram a primeira opção por ela ou pelo candidato do PDT, Ciro Gomes.
"Vamos assumir o compromisso de levar cada um daqueles que não foram às urnas para dar grande diferença e legitimidade. Quem votou 15 agora é 13, quem votou Ciro agora é 13, quem votou branco e nulo agora é 13", disse, ao lado de lideranças locais os partidos da base aliada da candidatura Lula Alckmin, como Carlos Lupi (PDT), Rodrigo Neves (PDT) e Alexandre Molon (PSB).
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Educação