A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) do Distrito Federal avançou pelo terceiro mês seguido, em outubro, e bateu a marca de 73,8 pontos. Embora ainda permaneça abaixo da zona de satisfação (100 pontos), o índice apontou crescimento de 10,9% no ano
Foto: Renan Santos.
Os dados são da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Segundo a economista responsável pelo levantamento, Izis Ferreira, o resultado foi puxado pela melhora na percepção das famílias sobre o emprego e a renda atuais. Ambos os indicadores levaram à melhor avaliação do nível de consumo.
Entre setembro e outubro, os brasilienses de renda média e baixa demonstraram maior satisfação com a renda atual, uma vez que o indicador cresceu 4,9%. Esse índice ficou acima do crescimento de 2,8% dos consumidores de maior poder aquisitivo. Essa dinâmica é reflexo da deflação percebida nos dois últimos meses, especialmente nas despesas que pesam mais nos orçamentos das famílias de menor renda, como alimentação no domicílio e transportes.
Os dados são da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Segundo a economista responsável pelo levantamento, Izis Ferreira, o resultado foi puxado pela melhora na percepção das famílias sobre o emprego e a renda atuais. Ambos os indicadores levaram à melhor avaliação do nível de consumo.
Entre setembro e outubro, os brasilienses de renda média e baixa demonstraram maior satisfação com a renda atual, uma vez que o indicador cresceu 4,9%. Esse índice ficou acima do crescimento de 2,8% dos consumidores de maior poder aquisitivo. Essa dinâmica é reflexo da deflação percebida nos dois últimos meses, especialmente nas despesas que pesam mais nos orçamentos das famílias de menor renda, como alimentação no domicílio e transportes.
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